Em um mês de funcionamento, o Centro de Nefrologia Dra. Débora de Paula Castro, de Campo Limpo Paulista, já se destaca pela qualidade no atendimento à população do município
e de toda a região. Só nos primeiros 30 dias, foram 812 sessões de hemodiálise.
O prefeito Dr. Japim Andrade esteve no local nesta
segunda-feira (3) para avaliar o atendimento e falar com os pacientes. "Estamos nos tornando um polo de
nefrologia para a região. Felizmente, o balanço que fazemos desse primeiro mês
é positivo. Os pacientes que antes acordavam de madrugada e passavam pelo
desgaste de longas viagens agora contam com um serviço em nossa cidade. É um grande e importante passo para a saúde pública."
O secretário de saúde, dr. Luiz Ângelo Zanotti, destacou que
quase 100% dos pacientes de Campo Limpo Paulista que necessitam do serviço já estão sendo atendidos no Centro de Hemodiálise. Além disso, há pessoas vindas
de Cajamar, Jarinu, Várzea Paulista e Francisco Morato. "Há uma demanda
reprimida nas cidades vizinhas e já esperávamos esses pacientes. Nosso objetivo
é atender a todos, com qualidade", destacou.
Segundo ele, existe a possibilidade de ampliar o atendimento
em mais um turno e, caso necessário, o Centro de Hemodiálise irá operar com
turno noturno. O Ministério da Saúde é responsável pelo custeio do local com
verba anual de R$ 6,4 milhões. São 26 máquinas para os procedimentos de
hemodiálise.
Além disso, foram realizados 32 atendimentos ambulatoriais no primeiro mês de trabalho.
Quem frequenta o espaço, aprova. "Para mim essa mudança foi ótima. A estrutura aqui é muito boa e o tempo de deslocamento mais curto", comentou Osmar Barreto. Assim como ele, José Alves, morador de Cajamar, também celebra o novo espaço. "Agora tenho mais tempo para o meu trabalho, que antes ficava curto porque eu perdia quase um dia inteiro para ir até São Paulo."
MAIS - O Centro de Nefrologia de Campo Limpo Paulista foi inaugurado em 2016 sem a documentação necessária para funcionamento. O prefeito Dr. Japim Andrade e a equipe da Secretaria da Saúde trabalharam para deixar a documentação em dia e, enfim, pleitear junto ao Ministério da Saúde a verba para funcionamento. "É a realização de um sonho ver esse lugar enfim funcionando", disse dr. Japim.